domingo, 19 de outubro de 2014

Senegalês não é atendido

Racismo e ignorância Profissionais de saúde racistas, aproveitam a oportunidade do ebola para exercerem sua discriminação a um senegalês que reside há um ano no Brasil. Precisamos urgentemente de profissionais comprometidos com a saúde e não racistas. 15/10/2014 Correio do Povo Geral | Pág. 17 Clipado em 15/10/2014 05:10:49 Senegalês não é atendido Uma auxiliar e uma técnica de enfermagem do Samu de Porto Alegre se negaram a assistir um senegalês de 32 anos por desconfiarem de que estivesse com Ebola. Ele relatava febre e desmaios. O caso teria ocorrido no dia 9. Elas denunciaram a falta de estrutura do município para atender a casos suspeitos de contaminação pelo vírus. As funcionárias se negaram a prestar socorro, alegando não terem recebido treinamento adequado para lidar com esse tipo de situação. O senegalês, por fim, foi auxiliado por uma gerente do Samu, e mais tarde, verificou- se que os sintomas não tinham relação com o Ebola. O secretário municipal da Saúde, Carlos Henrique Casartelli, disse que a suspeita do vírus havia sido descartada antes de serem acionadas as ambulâncias, já que o paciente está no país há mais de um ano. As funcionárias foram consideradas “negligentes” por se deixarem afetar por suspeitas pessoais.

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