quarta-feira, 4 de maio de 2016

De Fernando Henrique Cardoso ao New York Times

16/04/16 De Fernando Henrique Cardoso ao New York Times, todos sabem e afirmam que a presidenta Dilma é HONESTA. E é exatamente este o paradoxo brasileiro que está assombrando o mundo: uma presidenta HONESTA, sendo conduzida ao cadafalso pelas mãos de quem é formalmente denunciado e RÉU por CORRUPÇÃO e outros crimes, impelido por um sórdido interesse pessoal de vingança e atendendo a interesses golpistas de terceiros, já de muito constatados. Aqueles que votarem contra Dilma, obviamente estarão com Cunha. E o povo saberá disso. Se o golpe vingar, Cunha poderá até se livrar da Justiça, que é o que pretende, como fica patente no enredo dessa trama. Mas não terá como se livrar do povo. Nem ele, nem os que estiverem com ele. O que temos em curso não é apenas o conflito entre DEMOCRACIA e GOLPE. É também - e principalmente - o conflito entre HONESTIDADE e DESONESTIDADE. De que lado os senhores e senhoras vão ficar? Desejo a todos uma boa escolha! É uma aberração os golpistas irem ao palanque defender o "impeachment" usando o argumento da Petrobrás e da lava-jato. Confunde e mente do eleitor. Porque não cita, o motivo de não existir crime de responsabilidade. Uma lástima... SENADOR PAULO PAIM: " Não acredito que o impeachment passe na Câmara dos Deputados, mas faço um alerta aos navegantes. No Senado são duas votações: a primeira é pela admissibilidade do processo, precisando de votação simples, metade + 1 dos votos dos presentes. A segunda votação é a decisiva, precisando de 2/3 dos votos, ou seja, 54 votos e será sob a direção do presidente do STF. Estou há 13 anos no Senado e nesse tempo todo ninguém conseguiu 2/3 dos votos, a não ser por acordo. No Senado Federal o impeachment não passará. Quem Fizer acordo oportunista dançará! Quem viver verá! Senador Paulo Paim PT/RS"

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